Campina Grande, 31 de dezembro de 2020.
Estante
Baixe gratuitamente todos os números da revista.
N. 20, v.7, 2020.
N. 19, v.6, 2015.
N. 18, v. 6, 2014.
N. 17, v. 6, 2014.
N. 16, v. 5, 2013.
N. 15, v. 5, 2013.
N. 14, v. 5, 2013.
N. 13, v. 4, 2012.
N. 12, v. 4, 2012.
N. 11, v. 4, 2012.
N. 10, v. 4, 2011.
N. 9, v. 3, 2011.
N. 8, v. 3, 2011.
N. 7, v. 2, 2010.
N. 6, v. 2, 2010.
N. 5, v. 2, 2010.
N. 4, v. 2, 2009.
N. 3, v. 1, 2009.
N. 2, v. 1, 2009.
N. 1, v. 1, 2008.
Editores
Bruno Gaudêncio
Escritor e historiador
Doutorando em História Social pela Universidade de São Paulo (USP), Mestre em História pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Graduado em Jornalismo e História pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Co-editor da Revista Blecaute, de Literatura e Artes. Foi Membro do Conselho Estadual de Cultura da Paraíba. É Sócio Efetivo do Instituto Histórico de Campina Grande (IHCG) e Membro efetivo da Academia de Letras de Campina Grande. Como escritor/historiador publicou dezenas de livros, entre coletânea de poemas, contos, ensaios e roteiros em quadrinhos biográficos. É ministrante de cursos e oficinas em vários estados do Brasil.
Flaw Mendes
Artista visual
Paraibano de Campina Grande. Mora em João Pessoa – PB.
Mestre em Artes Visuais (UFPB/UFPE), formado em Letras (UEPB), especialista em Artes Visuais – SENAC EaD. Explora questões relações entre linguagens em instancias artísticas e sociais, tensionando ideias e conceitos. Mistura à sua poética visual elementos textuais e literários e faz desdobramentos por vários suportes e visualidades, como intervenção urbana, site specific, videoarte, livrobjeto, assemblages, objetos, fotografia, história em quadrinhos, escrita, desenho, pintura, gravuras etc.
Equilibra seu tempo entre experimentos com linguagens e técnicas visuais contemporâneas, leituras e desenho.
Janailson Macêdo
Escritor-professor-historiador
Natural de Campina Grande-PB, desde 2014 reside em Marabá-PA, onde é professor da Faculdade de História da Unifesspa. Doutorando em História Social pela USP. Mestre em história pela UFCG e graduado em história pela UEPB. Pesquisador da história e cultura das populações negras no Brasil. Autor de “Crônicas do Araguaia” (2015), livro de contos ambientado na Guerrilha do Araguaia, e “Mic(r)ofricções” (2012), coletânea de microcontos.
João Matias
Escritor, sociólogo e professor
Doutor em Sociologia pela UFPE e docente na mesma área. Autor de “O Lugar dos Dissidentes” (Editora Escaleras, 2019), dentre outros. Organizou e co-editou, junto com Wander Shirukaya, pela editora Marca de Fantasia (UFPB), o livro “Diacronia: ensaios de comunicação, cultura e ficção científica”. Junto da produtora Vermelho Profundo, contribuiu no argumento do longa-metragem O Nó do Diabo (2018).Escreve, ensaia, pesquisa e organiza coleções sobre literatura, sociologia, política e cultura na interface Brasil-África.
Sobre a blecaute
UMA REVISTA QUE PROMOVE O TALENTO E A INTELIGÊNCIA
O Núcleo Blecaute de Literatura, formado pelos inquietos e talentosos escritores João Matias, Bruno Gaudêncio e Janailson Macedo, vem plantando e colhendo bons frutos em tempos às vezes improdutivos, inférteis. O Núcleo já editou 20 números da Revista Blecaute, que emplaca textos de autores paraibanos e de outros estados, e já realizou cerca de dez Encontros de Literatura Contemporânea em Campina Grande, paralelos aos Encontros da Nova Consciência, que sempre ocorrem no período carnavalesco. Já palestrei e já fui agraciado com um troféu no Encontro de Literatura Contemporânea – que é sempre preparado com empenho, com extremado zelo e responsabilidade. A Revista Blecaute, nessa retomada, traz o espírito diligente, dinâmico, do grupo que a edita. É uma revista que já entrou para o rol das publicações que cumprem, especialmente no Nordeste, a função muito importante de juntar talentos literários, de fazer as ideias circularem – enfim, de promover a inteligência.
Rinaldo de Fernandes
Escritor e professor
As revistas cumprem um papel único na história da literatura. Indicam a direção dos ventos. Alimentam o voo dos pesquisadores e dos escritores. São infinitas. Quando encerram suas atividades, o que já produziram é um rastro indestrutível. A Revista Blecaute, não é diferente. Mapeou, apontou caminhos. Revelou um período de intensa produção na Paraíba. Acolheu a boa literatura contemporânea brasileira. Retorna, pois, sem nunca ter partido.
Lau Siqueira
Poeta e gestor cultural
O retorno da revista Blecaute é uma das poucas notícias boas nesses tempos de pandemia. Precisamos de mais publicações como essa, que divulga nossa literatura e revela novos talentos. Parabéns a equipe pelo retorno.
Linaldo Guedes
Poeta e jornalista
Para mim, que tenho dedicado os últimos quatro anos Wesley Barbosaao estudo da literatura paraibana, a Blecaute serve ao mesmo tempo de fruição e objeto de estudo, meio de contato com a arte e alento, fonte de esperança renovada a cada nova edição, de encontrar novas pérolas com as quais adensarei minha coleção de jóias culturais do nosso estado (novos nomes que, no futuro, poderão integrar o cânone, assim como aconteceu a muitos da já referida Garatuja). Abraço a nona edição e congratulo os editores que, paradoxalmente ao título da revista, têm difundido luz, num contexto onde cada vez mais tentam imperar as sombras.
Wesley Barbosa
Poeta e professor
Registros
Além de editar a revista Blecaute, o Núcleo Literário Blecaute organiza atividades como lançamentos de livros e o Encontro de Literatura Contemporânea (Campina Grande – PB), que já contou com cinco edições. Diversos escritores, acadêmicos e outros interessados em literatura já participaram desses eventos. Deixamos aqui alguns registros.